As pessoas são chamadas diariamente a tomar um número elevado de pequenas decisões. Resolvemos o que comer no almoço, a que amigos telefonar, se começamos o trabalho do dia por uma ou outra tarefa, a cor do vestido, da camisa e da gravata, a hora de levantar da cadeira para tomar cafezinho. Tomamos decisões dessa natureza de forma tão automática que muitas vezes nem parecem escolhas. Mas são. Na década de 1970, ia-se à padaria comprar ou leite integral ou desnatado. Agora, pode-se voltar com um entre dezenove tipos de leite: com mais cálcio, semidesnatado, com ômega 3, à base de soja, de arroz. No supermercado, uma família de classe média adquire, habitualmente, cerca de 200 produtos por mês. E tem a sua disposição um sortimento de 45.000 itens expostos nas boas lojas. Entre eles, estão trinta tipos de maionese e mais de 100 qualidades de iogurte. Quer um aparelho de DVD? Há setenta tipos. Vai comprar um celular? Duzentas possibilidades. E os carros? Há 300 modelos de dezesseis fabricantes, em cinqüenta cores e quatro qualidades de combustível (...). Em um mundo cada vez mais complexo, com excesso de informação, pressão por desempenho e repleto de alternativas, as pessoas precisam tomar decisões também a respeito de assuntos delicados. E devem fazer isso sem ter muito tempo para pensar.
Leia tudo...
Cada vez mais, o sucesso e a satisfação pessoal dependem da habilidade de fazer escolhas adequadas. Com freqüência, as pessoas são instadas a tomar uma decisão que pode modificar sua vida pessoal. Devo ou não me casar? Que tal só morarmos juntos? Devo ou não me separar? (...)É certo comprar aquela casa maior e contrair um financiamento a perder de vista? (...)Psicólogos americanos que estudaram a vida de gerentes empregados em grandes companhias descobriram que eles chegam a tomar uma decisão a cada nove minutos. São mais de 10.000 decisões por ano – 10.000 possibilidades de acertar, ou de errar. Não há como fugir. Ou você decide, ou alguém decide em seu lugar.
“... vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas” (I Pe 4.2). Ao fazer a vontade de Deus, investimos o tempo que nos resta no que é duradouro e realizador pois “é Deus que efetua em nós tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a vontade dEle” (Fl 2.13).
Se formos santos na vontade – e essa é a vontade Deus-, com certeza teremos tudo para vivermos um ano promissor. Isso só será possível se nos aproximarmos do Senhor, se nos fortalecermos nEle e se nos submetermos a Ele.Seja feita a sua vontade, em tudo! Que, em 2010, você tome todas as suas decisões com base na palavra do Senhor.
Fontes: Revista Veja e Lições Bíblicas
Nenhum comentário:
Postar um comentário