por Max Lucado
No verão anterior à minha oitava série fiz amizade com um garoto chamado Larry. Ele era novo na cidade, então eu o encorajei a jogar pelo time de futebol americano da nossa escola. Ele poderia conhecer alguns garotos e, sendo um companheiro, poderia até fazer parte da turma. Ele concordou.
O resultado foi um cenário boa notícia–má notícia. A boa notícia? Ele passou. A má notícia. Ele ganhou minha posição. Fui rebaixado para a reserva. Tentei ficar feliz por ele, mas foi difícil.
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Dentro de poucas semanas na temporada, Larry caiu de uma moto e quebrou um dedo. Lembro o dia que ele parou na porta da frente mostrando sua mão enfaixada. “Parece que você vai ter que jogar.”
Tentei ficar triste por ele, mas foi difícil. A passagem foi muito mais fácil para Paulo escrever do que foi para eu praticar. “Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram.” (Romanos 12:15).
Você quer medir a intensidade de seu amor por alguém? Como você se sente quando essa pessoa tem sucesso? Você se alegra? Ou fica com inveja? E quando ele ou ela erra? Tem uma infelicidade? Você realmente fica triste? Ou você se agrada secretamente?
O amor nunca celebra a infelicidade. Nunca. Gosto do jeito que Eugene Peterson interpreta a passagem: “O amor... não festeja quando outros arrastam-se, mas tem prazer no florescer da verdade.” J. B. Phillips é igualmente descritivo: “O amor... não se exulta com a maldade das outras pessoas. Pelo contrário, ele compartilha a alegria daqueles que vivem pela verdade.”
Você sabe que seu amor é real quando você chora com aqueles que choram e alegra-se com aqueles que se alegram. Você sabe que seu amor é real quando você sente pelos outros o que seu Pai celeste sente por você. Lembre-se, o amor “se regozija com a verdade” (1 Coríntios 13:6).
Texto original extraído do site www.maxlucado.com. Vi no Irmãos.com
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