Palavra do Pastor: VIDA MODERNA E A AIDS

Vamos refletir sobre um dos mais graves problemas da atualidade: o estilo de vida moderno associado à epidemia da AIDS. Nenhuma ação terrena é imune de conseqüências. Não há como fugir. Os cientistas dizem que não há efeito sem causa. Em nossos dias, com o advento da AIDS, transar por transar significa perigo de vida. Sexualmente falando, só há uma maneira cem por cento segura de não ser infectado pelo HIV via ato sexual, a saber: abstinência total. Acontece que poucos deixarão de praticar o sexo apenas por não quererem correr o risco de serem infectados. Isto significa que todo mundo que tem vida sexual ativa (especialmente com um parceiro infiel), corre perigo.

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Amor e AIDS

O sexo, mesmo praticado com amor, pode contaminar uma pessoa. Para isso, basta que o parceiro esteja contaminado com o vírus. O amor pode ser lindo, mas não protege da AIDS. Conhecer uma pessoa não significa saber todos os detalhes da vida dela. O respeito pela vida do outro é o que importa, mas nem sempre ele caminha ao lado do amor. Ter um único parceiro sexual, (no caso de cristãos sérios, trata-se de marido ou esposa fiel) é o comportamento mais seguro. A AIDS é uma doença e isso se combate com formas efetivas de comportamento. Sexo mais seguro é o praticado com o parceiro fiel e que não esteja contaminado, é claro.

Sexo é sexo

Há muita gente inexperiente que confunde sexo com amor. Sexo é sexo. Amor é amor. Na hora em que alguém pratica sexo com a pessoa que ama, está fazendo sexo mesmo, e não amando. “Fazer amor” é apenas uma expressão que significa “praticar sexo”. Há milhares de moças e rapazes que caem como patinhos na conversa do governo, quando ele diz que sexo plenamente seguro é o praticado com camisinha. Não é cem por cento verdade! Dizer para um país inteiro que praticar sexo usando camisinha é plenamente seguro com relação ao problema do HIV é uma grande irresponsabilidade. Não existe preservativo cem por cento seguro. E isto é comprovado por qualquer especialista no assunto. É verdade que transar com camisinha é menos perigoso do que sem ela. Mas a camisinha não é garantia de segurança absoluta contra a AIDS.

Espermatozóide e HIV

O Doutor e pastor americano Patrick Dixon, em seu livro a AIDS e os Jovens, garante que, entre a sua clientela, 12% a 14% chegam surpresas em seu consultório porque encontram-se grávidas, mesmo elas tendo tido relação sexual com seus maridos usando camisinha. Fazendo uma comparação grosseira com o tamanho do espermatozóide com o HIV, é como se o primeiro fosse um cachorro e o segundo uma pulga. Então, questiona-se: se o espermatozóide sendo infinitamente maior passa pelo látex da camisinha, como não passaria o HIV que é infinitamente menor? A verdade é que muitas autoridades governamentais não se preocupam com a vida da população. Elas estão mais preocupadas com quanto de imposto vai-lhes render para os bolsos com a compra de toneladas de camisinhas. Isto, sim, é importante para elas. Por isso, atenção: É você que tem que zelar por sua saúde e vida, meu jovem. Cuidado! Sexo seguro é com a pessoa certa e no momento certo. Fique de olho na palavra jovem, leia: Sl. 119:9

Fonte: Mentalidade cristã Pág. 42.